Alô, vocês que costumavam ler este blog e ainda não foram para o novo endereço dele: tem post novo no ar! Apareçam para ler Quebrado e comentar!!!!
Aguardo sua visita
Comunicação e Responsabilidade Social Empresarial
Debatendo além do discurso
Responsabilidade social, cidadania, terceiro setor, sustentabilidade. O que está no jornal e o que não está, o que a mídia noticia e o que fica nas entrelinhas. De tudo um pouco no debate sobre Comunicação e Sustentabilidade.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Mudamos!
Primavera no ar, novos nome e endereço.
O blog mudou para Sustentabilidade e Comunicação e o novo endereço agora é http://comunicacaonasustentabilidade.blogspot.com/.
Apareça! Comente! O objetivo continua falar da comunicação da responsabilidade social corporativa e da sustentabilidade.
Um abraço a quem segue este blog! Espero vocês no novo endereço!
Lucia Santa Cruz
Jornalista - Professora universitária
Consultora em Comunicação Corporativa
O blog mudou para Sustentabilidade e Comunicação e o novo endereço agora é http://comunicacaonasustentabilidade.blogspot.com/.
Apareça! Comente! O objetivo continua falar da comunicação da responsabilidade social corporativa e da sustentabilidade.
Um abraço a quem segue este blog! Espero vocês no novo endereço!
Lucia Santa Cruz
Jornalista - Professora universitária
Consultora em Comunicação Corporativa
Questão de geração
Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria
trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de
plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu
desculpas e disse: "Não havia essa onda verde no meu tempo."
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio
ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se
preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e
cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e
eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas
outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro
de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não
nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é
que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as
roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre
novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles
dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não
uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço,
não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado
como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos
para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a
grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O
exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar
esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em
vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes quanto fossem
necessárias, ao invés de comprar uma outra, de plástico, tipo Bic. Os
homens utilizam navalhaspara se barbear, ou aparelhos de gilete, ao
invés usar e jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes
só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus, e os meninos iam em suas bicicletas
ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de
tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós
não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas
de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente,
mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na
minha época?
trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de
plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu
desculpas e disse: "Não havia essa onda verde no meu tempo."
O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio
ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se
preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e
cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e
eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas
outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro
de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois
quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas
descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não
nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é
que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as
roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre
novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles
dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não
uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço,
não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado
como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um
pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo,
e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos
para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a
grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O
exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar
esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em
vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Recarregávamos as canetas com tinta umas tantas vezes quanto fossem
necessárias, ao invés de comprar uma outra, de plástico, tipo Bic. Os
homens utilizam navalhaspara se barbear, ou aparelhos de gilete, ao
invés usar e jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes
só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus, e os meninos iam em suas bicicletas
ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de
tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós
não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas
de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente,
mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na
minha época?
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Causas sociais abrirão manhãs de sábado na Globo
A partir de 3 de setembro, a TV Globo colocará no ar um novo programa, Globo Cidadania, que irá englobar cinco programas que já existiam na grade das manhãs de sábado na TV Globo: Globo Educação, Ecologia, Ação, Ciência e Universidade. A nova atração será comandada por Serginho Groisman e reunirá reportagens voltadas às diferentes causas sociais, produzidas em sinergia pelas redações de cada um dos cinco programas. “Queremos enriquecer a abordagem dos diferentes assuntos, trabalhar com temas, aparentemente complexos, e mostrar, a partir de uma abordagem diferenciada, ao telespectador que estes assuntos fazem parte do nosso cotidiano”, explicou Beatriz Azevedo, diretora de Responsabilidade Social e Relações Públicas da Central Globo de Comunicação (CGCOM).
Antes mesmo de ir ao ar, parte do conteúdo produzido para a televisão será disponibilizado aos internautas na página globocidadania.com.br, disponível a partir do dia 3 de setembro. O portal também abrigará conteúdo exclusivo, passível de compartilhamento com redes sociais, e veiculará informações a respeito das iniciativas sociais da Rede Globo. Como parte da estratégias de mobilização de diferentes públicos, O Globo Cidadania, após a exibição inédita aos sábados, será reprisado nos canais Futura, Globo News e Globo Internacional. |
Assinar:
Postagens (Atom)